Free Fire divulga lista com mais de 3 milhões de contas banidas em fevereiro 2022
Garena Free Fire ainda deixou claro que a batalha contra os hackers é uma missão contínua para eles
Free Fire baniu permanentemente quase 5 milhões de contas por uso de hacks nas últimas duas semanas. Um total de 3.775.251 IDs foram banidos permanentemente, sendo cerca 56,32% resultados de inúmeras denuncias dos próprios jogadores. Os números são referentes as últimas duas semanas de fevereiro 2022.
Veja também: como ser banido no Free Fire utilizando o FFH4X
Mesmo com sua enorme popularidade, o jogo tem sido atormentado por trapaceiros e hackers. Para detectar e restringir os jogadores que tentam obter vantagens injustas por meio de hackers de terceiros, Free Fire construiu um sistema "anti-hack".
Além disso, o desenvolvedor do Free Fire lança relatórios quinzenais mostrando dados de trapaça para tranquilizar os fãs.
Veja mais: lista de hacks que podem banir uma conta no Battle Royale da Garena
Análise das contas banidas do Free Fire
A porcentagem de trapaceiros usando aplicativos de hacks nas últimas duas semanas foi:
- Cerca de 32,9% dos trapaceiros usavam hacks de mira automática, sendo a trapaça mais usada. A mira automática é usada para melhorar a mira de um jogador e mirar na cabeça do inimigo.
- Cerca de 30,5% foram banidos por usar Wallhacks, o que lhes permitiu passar tiros facilmente através das paredes.
- Os hacks de antena foram usados por 24,4% dos hackers, o que deu a eles acesso à localização de cada jogador no mapa.
- 6,9% dos usuários banidos utilizaram hacks de teletransporte para ajudar a mover-se de um lugar para outro no mesmo instante.
- O restante, cerca de 5,3%, foi banido por outros motivos.
Além disso, Garena mostrou uma demonstração na tela de como denunciar trapaceiros e atividades incomuns e lembrou os fãs de não se associarem a hackers.
Comportamentos que podem fazer jogadores serem banidos no Free Fire:
- 1. Usar clientes de jogo modificados ou não autorizados;
- 2. Usar ferramentas não autorizadas que interagem com o cliente de jogo do Free Fire;
- 3. Usar programas não oficiais para fornecer uma vantagem à jogabilidade;
- 4. Modificar modelo arquivos para obter vantagem injusta;
- 5. Utilizar falhas ou bugs para explorar a experiência de jogo;
- 6. Sendo reportado por vários jogadores e detectado por jogabilidade anormal simultaneamente;
- 7. Burlando o sistema anti-hack do Free Fire por meio de transferência local ilícita de dados;
Por fim, a Garena, proprietária do Free Fire, deixou claro que a batalha contra os hackers é uma missão contínua para eles. Para uma melhor experiência de jogo para todos, mais uma vez lembramos aos jogadores que não usem hacks.