Garena bane organização TROPA da LBFF por tempo indeterminado
Organização não poderá atuar em nenhuma Série da Liga Brasileira de Free Fire
Em uma decisão inédita, a Garena baniu, por tempo indeterminado, a organização Tropa Free Fire da LBFF em todas as Séries (A, B e C). Em um comunicado inesperado, a produtora do Battle Royale esclareceu que as atitudes da Tropa vão contra o que a Garena busca em seus parceiros para a Liga Brasileira de Free Fire.
Agora, com a decisão da Garena, a organização Tropa, seus donos, sócios e afiliados, estão banidos da LBFF por tempo indeterminado, assim como não podem ter qualquer tipo de vínculo com equipes da Liga Brasileira de Free Fire (sejam das Séries A, B ou C). Caso seja detectado qualquer vínculo desse tipo, as equipes envolvidas e seus membros serão também suspensos da competição por tempo indeterminado.
Vale lembrar que a Tropa encerrou sua participação na LBFF 7 na 13ª colocação, escapando do Grupo de Acesso mas também de fora das 12 equipes que disputariam a grande final. De todo modo, a equipe conseguiu se manter na Série A da Liga Brasileira de Free Fire. Ao final da competição, anunciou a demissão de todos os seus jogadores.
Por que a Tropa foi banida da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF)?
Em abril de 2022, Samuel Lima, conhecido como Level Up, comprovou aoss Oficiais da Liga Brasileira de Free Fire que o jogador Ronald dos Santos (R7), inscrito pelo Cruzeiro na Série A da LBFF 7, estaria com contrato válido com a antiga equipe (BONDE) e que teria sido aliciado pela Tropa antes de ser negociado para o Cruzeiro.
Relembre o caso: Level Up, do BONDE, denuncia Cruzeiro e Tropa na LBFF
Em seguida, os Oficiais analisaram todas as evidências e acontecimentos, sendo decidido que as ações da organização Tropa vão contra o que a Garena busca em seus parceiros para a LBFF.
Consequências
A organização Tropa, seus donos, sócios e afiliados, estão suspensos da LBFF por tempo indeterminado, assim como não podem ter qualquer tipo de vínculo com equipes da Liga Brasileira de Free Fire (sejam das Séries A, B ou C). Caso seja detectado qualquer vínculo desse tipo, as equipes envolvidas e seus membros serão também suspensos da competição por tempo indeterminado.
Vale ressaltar que o responsável legal pelo direito de uso da vaga (Sr. Saimon), que era ocupada pela Tropa, não faz parte dessa organização e apenas possuía um acordo comercial. As investigações não mostraram envolvimento do Sr. Saimon com o caso dos jogadores R7 e Victor7, então ele não perderá o direito de uso da vaga. Ele poderá (a) buscar uma nova equipe para parceria, ou (b) formar sua própria equipe, ou ainda (c) optar pela venda/transferência do uso de vaga.
Independente da escolha, todas deverão ser aprovadas previamente pela Garena, nos prazos definidos pelos Oficiais. Para a COPA FF, os Oficiais definirão se/como a nova equipe poderá participar e informarão as eventuais condições e prazos ao responsável.