LBFF: dono da Amazon Cripz comenta sobre venda de vagas: "me ofereceram R$ 800 mil"
A Amazon Cripz conseguiu o acesso à Série A da Liga Brasileira de Free Fire através do Grupo de Acesso e vai jogar a LBFF 6.
Andryw Antony, dono da organização Amazon Cripz, equipe amazonense que subiu recentemente para a Série A da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), comentou sobre os escândalos das vendas de vagas na competição. Segundo ele, no mesmo dia em que conseguiram o acesso, foi oferecido R$ 800 mil pela vaga conquistada pela Amazon Cripz.
Veja também: campeã da Série B, W7M vende vaga na Série A para o influenciador Level Up
Andryw fez um comentário no Twitter após a polêmica venda da vaga feita pela W7M para o Level Up.
"No mesmo dia em que subimos a Amazoncripz para a Série A, me ofereceram 800 mil pela vaga. Eu não vendi por amor ao meu time, aos meus players e toda a história que construí a frente da Amazoncripz. Dinheiro nenhum compra nosso legado até aqui! #amazoncripz"
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Sobre a Amazon Cripz
A Amazon Cripz é a primeira equipe do norte do Brasil a conseguir uma vaga na Elite do Free Fire. O time de Manaus conquistou o acesso a Série A da LBFF após terminar na terceira colocação do Grupo de Acesso, dentro das quatros vagas disponíveis. Mas não é só o acesso que tem sido comemorado na organização, o time Amazonense conquistou os fãs e muitos influenciadores, a exemplo do Nobru, Samucão e Bruno Playhard.
Enquanto as maiores organizações de Free Fire brasileira contam com mansões surreais, maiores recursos e mais facilidade por estarem sediadas em São Paulo, a equipe da Amazon Cripz marcou a história da LBFF após ser obrigada a jogar de dentro de um carro no split passado.
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Vale lembrar que a internet no norte do Brasil, a exemplo de Manaus, o ping com o servidor do Free Fire fica em média de 120 pontos, uma grande desvantagem se considerarmos que os jogadores de São Paulo por exemplo, possuem um ping médio de 15.