Free Fire: deputado quer banir jogo do Brasil

Zé Trovão (PL/SC) acredita que um banimento temporário dos jogos violentos no Brasil pode evitar incidentes como o ataque a uma creche em Blumenau (SC)

11 de abril de 2023 Ronny Rolim

Free Fire é um jogo battle royale que envolve atirar e eliminar outros jogadores para ser o último jogador ou equipe sobrevivente. Embora o jogo apresente violência e uso de armas, não é considerado excessivamente violento ou sangrento em comparação com outros jogos semelhantes do gênero.

Dito isso, é importante ressaltar que o Free Fire é um jogo destinado a jogadores a partir de 12 anos, de acordo com a classificação do jogo pelo Entertainment Software Rating Board (ESRB) e outros sistemas de classificação semelhantes. Os pais ou responsáveis ​​devem sempre considerar o nível de maturidade e a idade apropriada de seus filhos ao decidir se permitem que eles joguem.

Deputado Zé Trovão quer banir jogos como o Free Fire

Agora, o deputado federal Zé Trovão (PL/SC) acredita que um banimento temporário dos jogos violentos no Brasil pode evitar incidentes como o ataque a uma creche em Blumenau (SC), que vitimou quatro crianças. Com base em boatos e especulações, o parlamentar apresentou ao Ministério da Justiça e ao Ministério da Segurança Pública um pedido de suspensão dos jogos por 30 dias para apurar a possível relação entre jogos no estilo Free Fire e o trágico acontecimento.

Segundo o representante, a suspensão será uma medida cautelar enquanto as autoridades investigam se existe de fato uma ligação entre jogos violentos e violência em incidentes como o assalto. Ele também propôs leis para criminalizar o uso de conteúdo violento em casos semelhantes e medidas para impedir a venda e o uso de tais jogos no país.

Também é importante que as pessoas lembrem que o Free Fire é apenas um jogo e não deve ser levado muito a sério ou levar à violência na vida real. Os jogadores devem sempre praticar bom espírito esportivo e respeitar os outros jogadores, independentemente de ganhar ou perder.

Fonte: Câmara dos Deputados